Da Gazeta do Povo
Ex-ministra justifica o pedido por ter sido acusada pelo relator do projeto do Código Florestal, deputado Aldo Rebelo, de agir para proteger o marido e evitar que ele fosse convocado para depor por causa de participação em fraudes
Ex-ministra justifica o pedido por ter sido acusada pelo relator do projeto do Código Florestal, deputado Aldo Rebelo, de agir para proteger o marido e evitar que ele fosse convocado para depor por causa de participação em fraudes
A ex-ministra e ex-senadora Marina Silva (PV-AC) vai pedir ao Ministério Público Federal que investigue as acusações contra o marido dela, Fábio Vaz de Lima, de envolvimento em negócios irregulares com órgãos federais vinculados ao Ministério do Meio Ambiente. As irregularidades teriam ocorrido no período que ela estava à frente da pasta.
Marina informou que entregará a representação com pedido de abertura de apuração de cada denúncia contra ela e o marido no encontro que terá com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, nesta segunda-feira (16), às 18h30.
A ex-ministra justifica o pedido de averiguação por ter sido acusada pelo relator do projeto do Código Florestal, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), de agir para proteger o marido para evitar que ele fosse convocado para depor em comissão da Câmara sobre supostas denúncias de participação em fraudes.
Segundo ela, as acusações feitas contra ela e o marido são levianas e têm origem em dossiês apócrifos que circularam nos corredores do Congresso quando ela era ministra. “Os autores dessas falsas informações são aqueles que tiveram seus interesses espúrios contrariados por minha decisão de, à frente do Ministério do Meio Ambiente, combater o comércio ilegal de madeira e o desmatamento criminoso na Amazônia”.
Marina informou que entregará a representação com pedido de abertura de apuração de cada denúncia contra ela e o marido no encontro que terá com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, nesta segunda-feira (16), às 18h30.
A ex-ministra justifica o pedido de averiguação por ter sido acusada pelo relator do projeto do Código Florestal, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), de agir para proteger o marido para evitar que ele fosse convocado para depor em comissão da Câmara sobre supostas denúncias de participação em fraudes.
Segundo ela, as acusações feitas contra ela e o marido são levianas e têm origem em dossiês apócrifos que circularam nos corredores do Congresso quando ela era ministra. “Os autores dessas falsas informações são aqueles que tiveram seus interesses espúrios contrariados por minha decisão de, à frente do Ministério do Meio Ambiente, combater o comércio ilegal de madeira e o desmatamento criminoso na Amazônia”.
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