Representantes da oposição corintiana não gostaram das declarações do presidente Andrés Sanchez na noite de sexta-feira (13).
Ouvidos pela reportagem do R7, os conselheiros se mostraram preocupados com o possível aumento do custo do estádio em Itaquera para R$ 1 bilhão, e ironizaram as declarações de Andrés sobre o temor de São Paulo não realizar mais a abertura da Copa do Mundo de 2014.
Um deles, que não quis se identificar, resumiu o sentimento de todos no clube nesse momento de indefinição.
- Todos nós estamos apavorados, pois isso [estádio fora da Copa] pode acabar virando um vexame do tamanho de um bonde. O vexame do século. O assunto é muito sério, mas está sendo tratado de forma vulgar.
Segundo outra fonte influente no clube, o grande problema está na inconsistência do discurso de Andrés Sanchez, que “uma hora diz que tudo está resolvido, mas meia hora depois fala o oposto”.
Os conselheiros avaliaram a entrevista de Andrés à emissora carioca como uma forma de pressionar o governo a liberar o dinheiro para a construção do estádio, algo que o presidente não conseguiu na última reunião com os políticos.
Lembraram também que o pedido de empréstimo da construtora Odebrecht sequer chegou ao BNDES e citaram ainda que alguns secretários estaduais estão “se cansando” das histórias de Andrés.
- Todos nós estamos apavorados, pois isso [estádio fora da Copa] pode acabar virando um vexame do tamanho de um bonde. O vexame do século. O assunto é muito sério, mas está sendo tratado de forma vulgar.
Segundo outra fonte influente no clube, o grande problema está na inconsistência do discurso de Andrés Sanchez, que “uma hora diz que tudo está resolvido, mas meia hora depois fala o oposto”.
Os conselheiros avaliaram a entrevista de Andrés à emissora carioca como uma forma de pressionar o governo a liberar o dinheiro para a construção do estádio, algo que o presidente não conseguiu na última reunião com os políticos.
Lembraram também que o pedido de empréstimo da construtora Odebrecht sequer chegou ao BNDES e citaram ainda que alguns secretários estaduais estão “se cansando” das histórias de Andrés.
A reportagem tentou contato direto com o celular do presidente corintiano, mas não obteve resposta. Pessoas ligadas diretamente à obra, no entanto, disseram não saber do aumento do custo para R$ 1 bilhão e asseguraram que o prazo de construção do Fielzão continua o mesmo: de 30 a 33 meses
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