Agência Estado
O ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou nesta segunda-feira que, para o governo, o assunto envolvendo o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, está encerrado e "a Comissão de Ética limpou o terreno".
"A Comissão de Ética fez um pronunciamento claríssimo e ela tem sido muito rigorosa. A Comissão de Ética não brinca em serviço. Nós confiamos nela e ela representa a sociedade. Ela se pronunciou sobre o assunto. Para nós, então, esse assunto está encerrado", disse, referindo-se à notícia veiculada no final de semana, pelo jornal Folha de S.Paulo, sobre o patrimônio de Palocci, que teria aumentado 20 vezes em quatro anos.
Carvalho disse que Palocci fez os encaminhamentos necessários para uma pessoa que geria uma empresa e que, antes de assumir o cargo, teve o cuidado de fazer uma consulta prévia à Comissão de Ética Pública da Presidência.
"Do ponto de vista do governo, não há reparo. O governo não vê problema. Ele tem a vida pessoal dele. Antes, ele era deputado federal, desenvolvia outras funções e não cabe a nós discutir isso. O que nos cabe discutir é que o ministro Palocci é uma peça fundamental no nosso governo e saber o que houve de janeiro para cá. A Comissão de Ética encerra para nós essa questão", afirmou Carvalho, que participou hoje de reunião com a presidente Dilma Rousseff.
"Palocci tem demonstrado grande competência, grande empenho na forma como apoia a presidenta e coordena o governo. Vamos tocar a vida para a frente", completou.
Perguntado se Palocci deveria ir ao Congresso falar sobre a questão, Carvalho disse: "Não vejo necessidade de ir ao Congresso".
Carvalho afirmou ainda que não compete ao governo investigar se um ministro foi incompetente e não acumulou riqueza ou se outro acumulou riqueza ao longo do tempo. "Nós temos que nos ater ao presente. Faz parte das leis democráticas. A presidente convidou o ministro Palocci para ser seu ministro e o que interessa é o comportamento dele nesse período. Se ele vai ou não auferir alguns bens de maneira legítima ou não dentro do governo. É isso que interessa. O passado de cada um dos ministros não cabe ao governo fazer investigação. Salvo, naturalmente, a postura normal e ética que essa pessoa teve ao longo de sua vida. O que eu insisto é que a Comissão de Ética encerra a sua questão", disse.
Ao ser questionado se tinha conhecimento de que a declaração de renda do ministro Palocci teria caído na malha fina da Receita Federal, Carvalho afirmou: "Sinceramente isso não é assunto para o governo. Eu não sei disso".
O ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou nesta segunda-feira que, para o governo, o assunto envolvendo o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, está encerrado e "a Comissão de Ética limpou o terreno".
"A Comissão de Ética fez um pronunciamento claríssimo e ela tem sido muito rigorosa. A Comissão de Ética não brinca em serviço. Nós confiamos nela e ela representa a sociedade. Ela se pronunciou sobre o assunto. Para nós, então, esse assunto está encerrado", disse, referindo-se à notícia veiculada no final de semana, pelo jornal Folha de S.Paulo, sobre o patrimônio de Palocci, que teria aumentado 20 vezes em quatro anos.
Carvalho disse que Palocci fez os encaminhamentos necessários para uma pessoa que geria uma empresa e que, antes de assumir o cargo, teve o cuidado de fazer uma consulta prévia à Comissão de Ética Pública da Presidência.
"Do ponto de vista do governo, não há reparo. O governo não vê problema. Ele tem a vida pessoal dele. Antes, ele era deputado federal, desenvolvia outras funções e não cabe a nós discutir isso. O que nos cabe discutir é que o ministro Palocci é uma peça fundamental no nosso governo e saber o que houve de janeiro para cá. A Comissão de Ética encerra para nós essa questão", afirmou Carvalho, que participou hoje de reunião com a presidente Dilma Rousseff.
"Palocci tem demonstrado grande competência, grande empenho na forma como apoia a presidenta e coordena o governo. Vamos tocar a vida para a frente", completou.
Perguntado se Palocci deveria ir ao Congresso falar sobre a questão, Carvalho disse: "Não vejo necessidade de ir ao Congresso".
Carvalho afirmou ainda que não compete ao governo investigar se um ministro foi incompetente e não acumulou riqueza ou se outro acumulou riqueza ao longo do tempo. "Nós temos que nos ater ao presente. Faz parte das leis democráticas. A presidente convidou o ministro Palocci para ser seu ministro e o que interessa é o comportamento dele nesse período. Se ele vai ou não auferir alguns bens de maneira legítima ou não dentro do governo. É isso que interessa. O passado de cada um dos ministros não cabe ao governo fazer investigação. Salvo, naturalmente, a postura normal e ética que essa pessoa teve ao longo de sua vida. O que eu insisto é que a Comissão de Ética encerra a sua questão", disse.
Ao ser questionado se tinha conhecimento de que a declaração de renda do ministro Palocci teria caído na malha fina da Receita Federal, Carvalho afirmou: "Sinceramente isso não é assunto para o governo. Eu não sei disso".
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