quarta-feira, 30 de novembro de 2011

BIG inaugura no próximo dia 6 em Campo mourão


Loja quase pronta
O Hipermercado BIG deve inaugurar sua nova loja em Campo Mourão dia 6 de dezembro. O grupo esta investindo R$ 37,2 milhões, só a área de venda ocupará mais de quatro mil metros quadrados. O grupo Walmart vai gerar 320 novos postos de trabalho na loja. Para o gerente do Walmart, Eduardo Cidade, a perspectiva inicial da empresa é muito positiva. "Estamos muito satisfeitos em poder investir nesta próspera região e sabemos do potencial da cidade. Vamos preparar uma loja que vai atender às expectativas em termos de qualidade, conforto, economia e desenvolvimento para a comunidade local e entorno”, afirma Cidade.
Do iTribuna

Araruna: um celeiro de empregos

Do iTribuna
Monumento mede mais de 12 metros e pesa 18,5 toneladas

Um celeiro de empregos. Assim pode ser definida a pacata Araruna, distante 19 quilômetros de Campo Mourão. O município completou ontem, 57 anos de existência com muito a comemorar, pois se diferencia da maioria das cidades da região, quando o assunto é emprego. Enquanto seus vizinhos exportam trabalhadores, Araruna importa mão de obra. São pessoas de diversas cidades, que fazem trajetos diários em ônibus para trabalhar nas indústrias. “Araruna é uma cidade muito promissora. Gera muitos empregos. Não poderia ser melhor”, destaca o prefeito Mino Bonato (PSDB) à TRIBUNA.
Araruna possui 13.640 habitantes, de acordo com o último censo do IBGE. Segundo informações, a cidade consegue absorver 92% da mão de obra da população economicamente ativa, maior de 16 anos. O município é classificado como de pequeno porte, contudo se destaca no setor industrial, principal fonte geradora de receita e empregos.
iTribuna
Cidade possui 52 indústrias de diversos segmentos
As indústrias são responsáveis pela empregabilidade de 39% da população considerada economicamente ativa. Em segundo lugar destaca-se o comércio responsável pela contratação de 35%, e em terceiro a produção primária, em destaque a agricultura, responsável por 26% da população. As atividades pioneiras no município é a produção alimentícia – principalmente os derivados de mandioca – e de produção moveleira. Esses dois ramos continuam sendo os que mais geram empregos. O município é o único da região que a arrecadação industrial supera a dos setores primário e terciário.
Atualmente, estão instaladas na cidade, 52 indústrias de diversos segmentos, a maioria, genuinamente ararunense. Juntas, geram mais de seis mil vagas diretas de empregos. De acordo com Mino, somente da região, Araruna emprega mais de 1 mil pessoas. “Várias indústrias trazem trabalhadores de fora. Tem gente de todos os municípios que trabalham aqui. Farol, Luiziana, Campo Mourão, Iretama, Roncador, Mamborê, entre outros”, enfatiza o prefeito, acrescentando que a cidade tornou-se regionalmente conhecida pela geração de empregos.
Festa de aniversário
Em comemoração aos 57 anos, Araruna realizou cinco dias de festas à população. A programação foi encerrada ontem, com “chave de ouro”, segundo o prefeito. “A festa foi muito boa. Não é o prefeito que está dizendo isso, é a população. O povo participou.” Mino estima que mais de 15 mil pessoas tenham participado das festividades. Segundo ele, somente o show da dupla sertaneja, Mato Gorro e Matias, na segunda-feira, reuniu mais de 10 mil pessoas.
Arara ‘gigante’ enfeita a entrada da cidade 
Como parte da programação de aniversário de Araruna, o prefeito Mino presenteou o município com uma obra bastante inusitada:  uma arara azul com mais de 12 metros de comprimento. O monumento pesa 18,5 toneladas e enfeita a entrada do município. A estátua foi instalada com a ajuda de um guincho. O portal, aliás, tornou-se atração na cidade. Inúmeras pessoas que passam pelo local fazem parada para retirar fotografias. “Esta arara foi uma aventura nossa”, resume Mino.
A escultura foi criada por um artista plástico de Campo Grande (MS) e custou ao município cerca de R$ 30 mil. De acordo com o prefeito, foram três meses de trabalhos. A obra está entre as maiores já construídas no Brasil. De uma asa a outra, mede em média 14 metros de envergadura e do bico ao rabo são 12,5 metros.
A reportagem conversou com artista plástico Levi Batista. Autodidata, ele foi o criador da obra. O artista comenta que já realizou mais de 100 trabalhos em diversas regiões do Brasil. O monumento de Araruna, segundo ele, é a sua maior obra já realizada. A arara foi construída em cimento maciço e ferros. A base que sustenta a escultura também é em cimento para suportar o peso. Segundo batista, foram utilizadas 75 sacas de cimento, mais de 60 barras de ferro, e cerca de 360 litros de tinta para a pintura da escultura. “O trabalho valeu a pena”, disse Batista orgulhoso.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Jô Soares desabafa contra a Globo

Presidente da República tem filho transexual em minissérie da Globo

Captura de Tela 2011 11 28 às 11.33.35 AM e1322487863119 Presidente da República tem filho transexual em minissérie da GloboO Brado Retumbante, minissérie de oito capítulos que a Globo exibirá de 17 a 27 de janeiro, orbitará em torno de um presidente da República honesto que será acusado de corrupção. Esse presidente rejeita e esconde um filho homossexual.
Sátira crítica com um tom farsesco, mas sem ser uma comédia rasgada, O Brado Retumbante, segundo a Globo, se passa em um país "fictício", porém todas as referências a levam ao Brasil. A começar pelo "brado retumbante" do título, retirado do Hino Nacional. Na letra de Duque Estrada, brado retumbante é o estrondoso grito da Independência.
Embora ético, o presidente dessa República lembra Fernando Collor de Mello (1990-1992). É acusado de desviar dinheiro para uma conta no Uruguai e enfrenta um impeachment.
Escrita por Euclydes Marinho e com direção-geral de Ricardo Waddington, O Brado Retumbante aposta em um elenco pouco conhecido. O protagonista é Domingos Montagner, anônimo para o grande público até interpretar um cangaceiro em Cordel Encantado.
José Wilker, Maria Fernanda Cândido, Leopoldo Pacheco, Otávio Augusto e Miele são os nomes mais badalados do elenco, que conta ainda com Sandra Corveloni (melhor atriz em Cannes-2008 pelo filme Linha de Passe), Mariana Lima, Marina Elali, Carlo Briani, Cecília Homem de Melo, Ricardo Homem de Melo, Caca Amaral e Murilo Armacolo, entre outros.
Presidente por acaso
Montagner dará vida a Paulo Ventura, descrito como "advogado boêmio e político honrado" que se torna presidente da República por acaso. Ventura é um deputado de oposição ao governo. Numa tentativa de manipulá-lo e domá-lo, um grupo de políticos corruptos, chefiados pelo Senador (Miele), o elege presidente da Câmara dos Deputados.
Ocorre que o presidente da República e seu vice morrem em um acidente aéreo. E Ventura, como presidente da Câmara, assume o comando do Poder Executivo.
Ventura, então, procura a ex-mulher, Antonia (Maria Fernanda Cândido), e a convence a fazer o papel de primeira dama. Ela aceita, porém, mais para a frente, foge para Buenos Aires com um escritor. O casal tem uma filha neurótica, Marta (Juliana Schalch), e um  filho, Julio (Murilo Armacolo), homossexual rejeitado pelo pai, que se afasta da família.
Com o pai na Presidência, Julio volta ao país, agora como Julie, uma transexual. Os dois se reconciliarão. Ventura, no entanto, sofrerá um atentado após editar uma lei que pune corruptos, enfrentará uma crise com a "Bolívia do Sul" e um processo de impeachment . E entrará em campanha eleitoral com um adversário como favorito.
 Blog Daniel Castro

Pai mata filho de 3 anos na máquina de lavar

Criança morta pelo pai
O francês Christophe Champenois, de 33 anos, é acusado de cometer um crime bárbaro: ele teria matado seu filho Bastien, de três anos, jogando-o numa máquina de lavar.

Morador de um prédio na cidade de Germiny L'Eveque, a 50 km de Paris, Champenois atirou a criança na máquina para, segundo informações do jornal Telegraph, castigá-la por mau comportamento. Ele tirou as roupas do filho e, em seguida, o jogou no aparelho de lavagem.

Acusado de homicídio, Champenois disse à polícia que a criança morreu ao sofrer um acidente caindo da escada de casa. A mãe ainda tentou salvar o filho, pedindo, desesperada, por socorro.

O pai, que recebia desde 2006 auxílio do governo francês por sofrer de problema psicológicos, foi preso. A mãe também acabou detida, como cúmplice.

Vizinhos contaram aos agentes franceses que o casal costumava bater no filho. Uma das testemunhas disse que Champenois chegou a trancar o filho no armário como punição.
Parentes do casal também acusam os dois de maltratarem a criança. De acordo com o jornal britânico, familiares contaram que achavam a criança "perturbada e deprimida" nos últimos meses.

Ex-goleiro Bruno trabalha como faxineiro na prisão em Contagem (MG)

Bruno vira faxineiro na cadeia e reduz pena
Faxineiro
O ex-goleiro Bruno Fernandes, preso suspeito de ser o mandante da morte da ex-modelo Eliza Samudio, está trabalhando como faxineiro na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. 
Pelo serviço, o goleiro recebe ¾ do salário mínimo. Além disso, a cada três dias trabalhados, ele tem o direito de abater um dia da pena pela morte da modelo no Rio, no ano passado. 

Foi o próprio jogador que pediu para trabalhar. Ele só começou a fazer faxina em junho deste ano, mas as informações só foram divulgadas na segunda-feira (28). Bruno está preso desde julho de 2010.

Julgamento
No dia 24 deste mês, os advogados do goleiro entraram pela segunda vez com o pedido de anulação do processo que o jogador responde. O pedido foi feito no STJ (Supremo Tribunal de Justiça). 

De acordo com o advogado Patrick Berriel, a juíza Marixa Fabiane Rodrigues não ouviu o delegado Édson Moreira, responsável pelas investigações do caso na época do crime. Ele acredita que isso foi negativo para o processo. A juíza decidiu em dezembro de 2010 que todos os acusados pelo crime fossem a júri popular. 

- Ela dispensou o delegado na audiência e disse que não era necessário o depoimento dele. Entendemos que isso prejudicou o caso e o STJ deve decidir se anula ou não o júri popular. 

A decisão do STJ deve sair em fevereiro de 2012. Os advogados tentam também com que ele seja julgado em Belo Horizonte e não em Contagem. 
Caso Eliza Samudio

O ex-jogador do Flamengo está preso há um ano e três meses, acusado do sequestro e morte de Eliza Samudio, com quem teve um filho. O STJ negou um novo pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do goleiro no mês de outubro deste ano. 

Inicialmente, Bruno foi preso em razão de decreto de prisão preventiva. Em dezembro de 2010, ele foi oficialmente acusado pelo crime de homicídio e a ordem de prisão foi mantida. Atualmente, cinco dos nove acusados pelo crime estão em liberdade. 

O corpo de Eliza não foi localizado, mas a investigação policial aponta que o goleiro e outras oito pessoas participaram do assassinato. O motivo seria a insatisfação do atleta com o pedido de pagamento de pensão da jovem. 

Eliza Samudio está desaparecida desde o dia 4 de junho de 2010, quando fez um último contato telefônico com uma amiga. Segundo a polícia, ela foi morta e teve seu corpo esquartejado. No entanto, os restos mortais da ex-modelo não foram localizados até hoje. 

Desde o início das investigações pelo menos três pessoas do alto escalão da Polícia Civil foram afastadas ou exoneradas do caso. 


Do R7

Paula Fernandes É Vaiada No Rodeio De Cajamar

Paula Fernandes é vaiada no rodeio de Cajamar
Paula Fernandes é vaiada no rodeio de Cajamar
Do R7
A cantora Paula Fernandes foi vaiada ao subir no palco para se apresentar no rodeio de Cajamar no último domingo (27). A cantora atrasou o início do seu show em três horas, o que irritou o público. Por várias vezes o público puxou o coro: “Uhu, demorô, por quê?”, ou ainda, “Começa, começa….!”. Segundo a assessoria da cantora, o atraso ocorreu em função da forte chuva que caía em Goiânia onde a cantora estava no início da noite de domingo

Memória: Globo e Collor contra Lula, tudo a ver

collorelula1 Memória: Globo e Collor contra Lula, tudo a ver
(Imagem: Reprodução)
O problema de ficar velho nesta profissão de jornalista é que a gente viu, ouviu e viveu as coisas de perto, testemunha ocular e auricular.
Sempre que ressurge no noticiário uma história de 20, 30, 40 anos atrás, pedem-me para escrever sobre o evento. Estudantes frequentemente me procuram para contar como aconteceram variados episódios da vida brasileira no último meio século.
De vez em quando, a memória falha, mas tem certas passagens que testemunhei e nunca vou esquecer. Uma delas, certamente, foi o que aconteceu no debate decisivo entre Collor e Lula no segundo turno das eleições presidenciais de 1989.
Eu era assessor de imprensa do então candidato Lula e participava das reuniões com as emissoras e representantes dos adversários para definir o formato dos debates na televisão junto com algum dirigente do PT ou outro membro da campanha.
Na última reunião para o segundo debate, na TV Bandeirantes, em São Paulo, fui sozinho no meu carro para a emissora porque morava lá perto. Cheguei cedo e me surpreendi quando vi Cláudio Humberto, o assessor de imprensa de Collor, entrando na sala junto com Alberico Souza Cruz, então diretor de jornalismo da TV Globo.
Até brinquei com eles _ "estou f...." _, mas me garantiram que tudo não passara de uma coincidência. Os dois pegaram por acaso o mesmo vôo no Rio para São Paulo.
Por acaso também, certamente, os dois tinham as mesmas propostas para o debate e eu me senti meio isolado na discussão.
Lembrei-me na manhã desta terça-feira de novembro de 2011 do que aconteceu naquela tarde do final de 1989 ao ler na "Folha" o título da página A11: "Ex-executivo da Globo mentiu sobre debate, diz Collor".
A polêmica surgiu após uma entrevista concedida no sábado à Globo News por José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, manda-chuva da Globo na época, que agora está lançando seu livro de memórias.
Nesta entrevista, Boni contou como a principal rede de televisão do país ajudou o candidato Fernando Collor de Mello na preparação para o debate decisivo.
"Nós fomos procurados pela assessoria do Collor", revelou Boni, ao contar que recebeu ordens de Miguel Pires Gonçalves, então superintendente da Globo, para que "desse alguns palpites" na preparação do candidato do PRN.
Boni contou mais: "Conseguimos tirar a gravata do Collor, botar um pouco de suor com uma glicerinazinha, e colocamos as pastas todas que estavam ali, com supostas denúncias contra o Lula, mas que estavam vazias ou com papéis em branco".
Principal executivo da Rede Globo na época, Boni afirmou na entrevista que "todo aquele material foi produzido, na parte formal", cabendo a Collor "o conteúdo".
Collor, ao seu estilo deixa que eu chuto, negou tudo: "Nunca pedi a ninguém para falar com o Boni, meu contato era direto com o doutor Roberto (Roberto Marinho, dono da emissora). Nunca tirei a gravata nos debates. Mentira. Suor: nem natural nem aspergido pelo Boni. Glicerina: mais uma viajada na maionese. Pastas vazias: ao contrário, cheias de papéis, números da economia, que sequer utilizei. Em resumo, o Boni despirocou".
O que de fato aconteceu do outro lado da disputa presidencial, só os dois podem dizer. Da minha parte, só sei que Collor sofreu uma derrota acachapante, como se diz no futebol, no primeiro debate, na TV Manchete, no Rio, e resolveu partir para o tudo ou nada no segundo.
Furioso, demitiu quase toda sua equipe de campanha naquela mesma noite ao voltar para o hotel. Chamou seu irmão Leopoldo Collor de Mello, ex-executivo da Rede Globo, para comandar a mudança, contratou novos marqueteiros, gastou o que tinha e o que não tinha, dinheiro não era problema.
Levou os últimos dias da campanha para a sarjeta e assim surgiu garboso e desafiante no palco do segundo debate. Estava de gravata e carregava um monte de pastas.
Também escrevi um livro de memórias para me ajudar nestas horas ("Do Golpe ao Planalto _ Uma vida de Repórter", Companhia das Letras, 2006) e foi de lá que tirei o texto transcrito abaixo sobre o que vi acontecer naquela noite:

Chovia forte em São Bernanrdo do Campo, e estava em cima da hora para irmos à TV Bandeirantes, no Morumbi. Lula já se encontrava no carro com Marisa quando Marcos, o filho mais velho, veio avisar que ligaram de Brasília informando que Collor levaria algumas pastas amarelas para o debate, com novas acusações contra ele no campo pessoal. No estúdio, Lula seguiu para o seu púlpito, sem sequer olhar para o oponente.
Mas, em vez de partir para o ataque, quando Boris Casoy lhe fez a primeira pergunta _ sobre a queda do Muro de Berlim, poucas semanas antes _, ele entrou direto na resposta. Com as mangas compridas do paletó escuro cobrindo-lhe até a metade das mãos, dispersivo, Lula em nada lembrava o candidato combativo da campanha.
Quando o debate terminou, eu o aguardava no corredor que liga os estúdios à sala reservada aos candidatos. Ele me deu um tapa nas costas e balançou a cabeça: "Perdemos a eleição. Eu me sinto como um lutador sonado".
Já de madrugada, fomos jantar em sua casa, mas a comida ficou esfriando na mesa. Nas 48 horas seguintes, Lula ainda seria obrigado a enfrentar toda espécie de boatos difundidos pela imprensa marrom e no boca a boca. Caso vencesse a eleição, diziam, fecharia os templos não católicos, tomaria casas, barracos, carros, televisões, bicicletas e até galinhas de quem tivesse duas para dividir com os mais pobres.
(...) Sábio Frei Chico, o irmão mais velho de Lula que o levou para o sindicalismo. Homem de boa paz e comunista, ele foi buscar lá nas origens da família as explicações para a implosão do candidato no final da campanha, especialmente no último debate: "Lá em Pernambuco, quando alguém ofende a família, o sertanejo só tem dois tipos de reação: ou mata o desafeto ou fica magoado. Lula ficou magoado...".
Deu para perceber isso na edição do debate que foi ao ar no telejornal Hoje, da TV Globo, na hora do almoço do dia seguinte. Lula não estava bem, perdeu. Mas o que se viu à noite, no Jornal Nacional, da mesma emissora, foi o resumo de outro debate. Editaram só os melhores momentos de Collor e os piores de Lula. O resultado do jogo, que tinha sido 2 X 1 na edição do Hoje, transformou-se magicamente em 10 X 0. Empolgados, os seguidores de Collor, quietinhos até então, saíram às ruas com bandeiras para comemorar.

A história pode ser reescrita de várias formas, mas os fatos não podem ser reinventados. 
 Informações
 blog Balaio do Kotscho

Atacante do Vasco diz que fará teste de DNA para provar que não é pai de filho de modelo

Apontado pela modelo Cássia Ariadina como o pai do filho que está esperando, o atacante Elton, do Vasco, diz estar à disposição para fazer o teste de DNA. O jogador, que embarcou ontem para Santiago no Chile, onde o Vasco disputa a semifinal da Sul-americana, afirma nunca ter ficado com a moça, e diz que já acionou seus advogados para solucionar o caso.
"Conheço ela de vista, mas nunca tivemos nada. Não quero falar mais porque estou concentrado", defende-se o atleta.
Após a vitória sobre o Fluminense no domingo, Elton voltou a dividir o mesmo espaço com a modelo de 23 anos. Dessa vez, na boate Taj Lounge, na Barra. "Ele me seguiu até o banheiro. Fiquei muito nervosa e pedi um segurança para me acompanhar. Ele estava muito embriagado e cercado de um monte de louras", revela Cássia. Antes da noitada, Elton já havia causado tumulto na micareta de Jorge e Matheus, ao ser expulso da área vip por não estar com a pulseira que dava acesso ao local.
Segundo Cássia, ao descobrir a gravidez de 2 meses, ela entrou em contato com Elton. "Ele veio com um papo de que era vasectomizado. Não acreditei porque ele tem 26 anos, não é casado, nem tem filhos".

Informações
globo.com

A opinião de Lula


Cristiana Lôbo/ G1
Na manhã da ultima quarta-feira, o destino de Carlos Lupi parecia selado no Palácio do Planalto. Ele deveria seguir o roteiro dos colegas e pedir demissão, conforme informavam assessores da presidente Dilma Rousseff. Até que ele pediu uma audiência e foi para o Palácio do Planalto, discretamente – tendo dispensado o carro oficial de ministro para não chamar a atenção da imprensa. Na audiência com a presidente, ele explicou que não havia mentido, como mostravam as reportagens dos últimos dias, pois teria como provar que não viajara em avião pessoal de ninguém – tampouco do diretor da ONG Pro Cerrado, Adair Meira.
      Foi quando a presidente Dilma Rousseff pediu uma ligação para o ex-presidente Lula. Feita a ligação, ela colocou o telefone no sistema de viva-voz e os três começaram a conversar. Lula perguntou ao ministro:
     -Rapaz, o que está acontecendo aí?
     Lupi respondeu o que havia dito a presidente: que as denúncias eram infundadas e que poderia comprovar que não viajara em avião do representante da ONG e, portanto, não teria cometido erro algum.
     – Então, resista e não peça demissão! recomendou Lula do outro lado da linha.
     Assim, Carlos Lupi ganhou sobrevida no cargo de ministro do Trabalho. E prometeu apresentar ao governo (o que deverá fazer pela imprensa) a nota fiscal do fretamento do avião em que visitou cidades do Maranhão em dezembro de 2009, quando era ministro de Lula.
      O que não se sabe é se a sobrevida será de apenas um dia ou se será até janeiro, quando Dilma Rousseff pretende fazer a reforma ministerial para substituir os ministros que vão disputar as eleições do ano que vem – e aqueles que ela avalia de baixo desempenho.

Ronaldo aceita convite de Teixeira e assume o Comitê da Copa de 2014



Ronaldo será o novo homem forte do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014 (COL). O Fenômeno aceitou o convite de Ricardo Teixeira na noite de segunda-feira e vai repetir os feitos do francês Michel Platini e do alemão Franz Beckenbauer, que comandaram a organização do Mundial em 1998 e 2006.
homenagem ronaldo ricardo teixeira brasil (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)O ex-camisa 9 se reunirá com Teixeira na quarta para finalizar os detalhes e será anunciado oficialmente na quinta. Uma entrevista coletiva já está sendo marcada em um hotel da Zona Sul do Rio de Janeiro, às 11h (de Brasília), e o nome do cargo do Fenômeno será revelado.
Na segunda, outros campeões mundiais aprovaram o nome de Ronaldo como presidente do COL, depois que a notícia do convite de Teixeira ao Fenômeno ter sido publicada pelo jornal "O Globo". Para o ex-lateral-direito Cafu, companheiro do ex-camisa 9 na conquista do penta em 2002, o maior artilheiro das Copas está preparado para a função:
- Aprovo e acho que ele pode fazer um bom trabalho. Há tanta gente que preside algo ligado ao esporte sem ter sido atleta ou sem entender muito. Ronaldo tem a empresa dele, então já tem a prática na administração. O comando, ele pega com o tempo - disse Cafu.
Zagallo, técnico de Ronaldo na Copa do Mundo de 1998, também concordou com a escolha:
- A experiência, ele já tem. E acho que tem condições, sim, de ser um bom executivo - afirmou
Segundo o jornal "O Globo" de sábado, a iniciativa de Teixeira se deu por conta das acusações que tem sofrido nos últimos meses. Nos últimos meses, o presidente da CBF ganhou mais um desafeto e isso pode pesar na sua continuidade no Comitê Organizador Local. Após apoiar o qatari Mohammed bin Hamman nas eleições da Fifa, o atual presidente da entidade máxima do futebol, Joseph Blatter, tem trabalhado para tirar o brasileiro do Comitê Executivo e do COL. Segundo o diário, o caso foi tratado como traição pelo dirigente suíço, já que Teixeira foi o principal articulador para a escolha do Qatar como sede em 2022.
Antes de Ronaldo aceitar o cargo, o mandatário da CBF havia convidado Henrique Meirelles, mas o ex-presidente do Banco Central acabou recusando. De acordo com "O Globo", o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke levou uma mensagem de Blatter até a presidente Dilma Rousseff pedindo pela escolha de um novo presidente para o Comitê Organizador da Copa do Mundo. Porém, a governante preferiu deixar a iniciativa para a entidade máxima do futebol.
No último sábado, o vereador Marcelo Mendes (PTC-CE) postou em seu Twitter que o senador Álvaro Dias teria recebido uma ligação confirmando a saída de Teixeira. O político do PSDB-PR não confirmou a informação, mas postou na rede social que a indicação de Ronaldo Fenômeno para o Comitê Organizador era mera especulação.
Do G1

Collor afirma que Boni, da Globo, mentiu sobre debate polêmico de 1989

O ex-presidente Fernando Collor reagiu ontem a uma entrevista em que José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, principal executivo da Rede Globo durante a campanha de 1989, descreveu “palpites” que teria dado ao então candidato, antes do debate que antecedeu o segundo turno da eleição.
Na entrevista, exibida pelo canal Globo News no último sábado (26), Boni conta que convenceu o então candidato a tirar a gravata, “botar um pouco de suor com uma glicerinazinha” e colocar pastas sobre o púlpito do candidato com supostas denúncias contra Lula, mas que estavam vazias.
“Uma viajada na maionese” e “o Boni despirocou” foram algumas das reações do ex-presidente da República.
As informações são da Folha de São Paulo.

Globo: BBC Doc. Proibido no Brasil

Boni confessa manipulação do debate Lula x Collor

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Sthefany Brito nua para a revista ‘Vip’



Veja o belo gol (perdido) de Alexandre Pato. É irresistível não alfinetar o jogador do Milan ao ver a foto de Sthefany Brito, sua ex-mulher, na "Vip". A atriz, que vem arrasando em "A vida da gente", posou pela segunda vez para a revista, agora ainda mais provocante. O corpo, segundo ela, vem sendo esculpido pelo Muay Thai, febre entre as globais.
Na publicação, a atriz exibe seu corpo em forma, aparecendo nua em algumas fotos. Este é o segundo ensaio que ela faz para a revista (o primeiro foi em 2006): “Naquela época, eu ainda me importava muito com o que iam pensar e falar de mim. Hoje, independentemente do que vão falar ou pensar, porque é óbvio que vão falar e pensar muita coisa, é uma decisão minha, pessoal. Minha essência, personalidade, valores, caráter, isso não muda. Mas o que mudou foi o amadurecimento. A gente aprende com a vida, fica mais safa, sabe?”, disse à revista


Satisfeita com o que vê no espelho atualmente, Sthefany revela já ter sofrido na adolescência. "Quando eu era mais novinha, minhas amigas tinham todas peitos, bunda, e eu lá, magrinha. Então fiz um tratamento e engordei 5 quilos. Mas engordei errado, fiquei meio com barriga, desajeitada. Aí comecei a malhar e as coisas foram indo para o lugar. Mas eu nunca vou ter coxão, peitão, bundão. Então a gente tem que se aceitar como é. Eu amo meu corpo hoje. Tenho perna fina, braço fino, mas adoro. Não queria outra perna. Ela está sempre direitinha, bonitinha".
Quando o assunto foi ela ter aberto mão do trabalho pelo amor, quando foi embora do país ao se casar com o jogador de futebol Alexandre Pato, Sthefany disse que cada relação é diferente. “Eu acredito no amor. Claro que cada relacionamento é diferente. Faria o que o relacionamento exigisse. É aquela coisa de saber ceder para poder estar em uma relação saudável. Mas do trabalho não abro mais mão, nunca”.


Ao ser questionada sobre se ela se decepcionou com o mundo do futebol, a atriz revelou que não conhece muito sobre o esporte: “Assim como o futebol, cada profissão tem uma coisa boa e uma coisa ruim. Mas não conheço tão bem o futebol. Se você quiser que eu fale da profissão de ator, que conheço, eu falo. Mas do futebol realmente vou ficar te devendo...



Na entrevista, a atriz de 24 anos afirmou estar vivendo a sua melhor fase. "Hoje eu sinto que não tenho que provar mais nada. Quando vou dar minha opinião, as pessoas se espantam: 'nossa, você se impõe, né?'. Eu sou doce, meiga, mas tenho personalidade e opinião. E luto, do meu jeito, pelas coisas que acredito. É assim que vou conquistando tudo", explicou.

Do Extra

COAMO 41 ANOS



Hoje é aniversário da Coamo. A maior cooperativa da América Latina (e do mundo pra alguns) está fazendo 41 aninhos. Nasceu em 28 de novembro de 1970, com 79 associados. Agora, tem mais de 24 mil espalhados por 60 municípios do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. O presidente Aroldo Gallassini diz que há muito o que se comemorar. E quando a antecipação das sobras chegarem, mês que vem, então... 
bocasanta.com

PDT fará novo apelo para Lupi deixar cargo, diz jornal

A situação do ministro se agravou neste final de semana após a Folha revelar que ele foi funcionário-fantasma por cerca de seis anos na Câmara dos Deputados

Parlamentares do PDT vão fazer um novo apelo esta semana para que o ministro Carlos Lupi (Trabalho) peça demissão do cargo antes que seja forçado a sair pela presidente Dilma Rousseff, informa o jornal Folha de S.Paulo desta segunda-feira". A situação do ministro se agravou neste final de semana após a Folha revelar que ele foi funcionário-fantasma por cerca de seis anos na Câmara dos Deputados.
Lupi recebeu entre 2000 e 2006 o maior salário pago a um assessor técnico na liderança do PDT na Câmara enquanto cumpria apenas atividades partidárias e morava no Rio de Janeiro. Isso contraria as normas da Casa. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse que Lupi precisa tomar a iniciativa de se afastar do governo. "Antes que ele seja demitido, é melhor que peça para sair." O senador Pedro Taques (MT) afirmou que Lupi deve satisfações sobre sua passagem pela Câmara. "Acho que ele tem que dar esclarecimentos ainda hoje. Estou aguardando. Quero ouvi-lo", afirmou.
AGÊNCIA ESTADO

Ratinho nega intenção de vender emissoras de TV

O empresário e apresentador Carlos Massa, o Ratinho, divulgou nota nesta tarde negando que esteja vendendo as suas emissoras de televisão, que compõem a Rede Massa — afiliada ao SBT no Paraná.
Ratinho disse que a notícia veiculada no final de semana pela revista Veja, na coluna de Lauro Jardim, não tem fundamento algum.
Do Blog do Esmael

Petraglia: "Eu não entendo de futebol"

Pré-Atletiba

O Atlético volta hoje para Curitiba, com uma escala em São Paulo, e amanhã começa a preparação para o Atletiba. O time terá o desfalque do zagueiro Gustavo, que recebeu o terceiro cartão amarelo. Fabrício deve ser o substituto. Já os outros pendurados (Renan Rocha, Gustavo, Guerrón, Wagner Diniz e Rodriguinho) estão à disposição do técnico Antônio Lopes. A tendência é que a pressão para o último jogo do campeonato seja potencializada pelo jejum contra o maio rival. Além da necessidade da vitória para ainda ter esperança de não ser rebaixado, o Furacão não consegue vencer o Coritiba desde 2008. 
Gazeta Do Povo

Malucelli passa mal após jogo em Uberlândia

Pressão, derrota e muitas ofensas da torcida organizada. Foi demais para o presidente atleticano, Mar­cos Malucelli. O dirigente saiu do estádio Parque do Sabiá praticamente carregado pelo vice-presidente Henrique Gaede. Visivelmente abalado com a possível derrocada do time, o mandatário não conseguia falar e mostrava um quadro de colapso nervoso.
Antes do jogo, ao ir para o camarote do estádio, Malucelli foi pela primeira vez hostilizado. “Estamos nesta situação por sua causa”, gritava um atleticano. Depois, no intervalo do confronto, com o América-MG ganhando de 1 a 0, o dirigente demonstrava um abatimento ao olhar (sem rumo) para a parte de fora do Parque do Sabiá.
Ao fim do jogo, a facção “Os Fanáticos” ficou provocando, o chamando de covarde por não sair do camarote. Quando Malucelli deixou o local, cerca de 15 minutos depois e ainda conseguindo andar sozinho, alguns torcedores lhe hostilizaram ainda mais. Foi a gota d’água para o mal-estar do presidente.
Fonte: Gazeta do Povo

Atlético Pr: Sobrevida

Albari Rosa/ Gazeta do Povo/  Enviado especial / Zagueiro Manoel esconde o rosto após a derrota para o América-MG. Resultado deixou o Atlético muito perto do rebaixamento à Série BUberlândia - O Atlético desembocou no pior e mais humilhante cenário. Ao perder para o América-MG por 2 a 1, no Parque do Sabiá, o time do técnico Antônio Lopes praticamente selou o rebaixamento. Ainda há esperança. Pouca, mas existe. Ela passa por uma vitória contra o Coritiba, domingo, além da ajuda de terceiros.

Se o resultado no interior de Minas servir de parâmetro, o choro dos torcedores ontem não foi de pessimismo. Caso tivesse vencido, o Rubro-Negro teria saído da zona de risco. Melhor: dependeria de si para evitar a queda. Com um futebol de segunda, não conseguiu.
Kempes abriu o placar na etapa inicial. Paulo Baier, de pênalti, empatou após o intervalo. Aos 35 do 2.º, o gol de Gilson decretou a derrota. Durante grande parte da tensa rodada, o Furacão esteve com os dois pés na Série B graças ao placar combinado de Ceará e Cruzeiro.
O empate no Nordeste deu sobrevida a Paulo Baier e cia., na 18.ª posição. Agora, a salvação passa pela derrota do time mineiro (16.º) contra o Galo, além de um tropeço dos cearenses (17.º) ante o Bahia, em Salvador. Nas duas situações, os adversários nada tem a ganhar ou perder. Ao contrário do Atlético que pega o Coxa perto da Libertadores.
“Se erramos, erramos todo nós. Mas enquanto tiver esperança vamos continuar lutando”, garantiu o meia Cléber Santana.
Paulo Baier recusou-se a falar.Outros também mostraram o abatimento. Wendel, por exemplo, ajoelhou-se no campo, de cabeça baixa, com a impressão que não tinha coragem de ir para o vestiário. Mesma fisionomia do zagueiro Manoel. Uma desolação que mostrava a sensação de que a degola está consumada – apesar da matemática.
O técnico Antônio Lopes e o volante Marcelo Oliveira deram a cara para tapa. O comandante admitiu que o time jogou mal e que não fez por merecer um outro resultado.
“Não tivemos uma boa apresentação. Perdemos muitas chances de gol. Acho que essa ansiedade, essa responsabilidade que a equipe tem nos últimos jogos fez com que errássemos tanto”, opinou. “Agora não dependemos de nós mesmos, mas temos de continuar lutando”.
Já Oliveira confirmou que o clima pós-jogo era de funeral. “A gente fica abatido. Podíamos ter saído da zona, mas acredito que isso vai ainda ocorrer na última rodada”, disse. Um sonho cada vez mais difícil.
Da Gazeta Do povo