Para o petista, a saída de Fruet do PSDB foi ''o maior fato político do Estado depois das eleições''
Curitiba - O deputado federal André Vargas (PT) acredita que o Partido dos Trabalhadores pode sair enfraquecido caso resolva não apoiar o ex-deputado federal Gustavo Fruet à prefeitura de Curitiba em 2012. A preferência do partido seria pela ida de Fruet ao PDT. O ex-deputado federal pode escolher, além do PDT, o PV, e a decisão precisa sair até o próximo dia 7 de outubro (um ano antes das eleições municipais), prazo estipulado pela Justiça Eleitoral para que os políticos mudem de partido.
''Mas a opção pelo PV não inviabiliza uma aliança'', ressalta Vargas. Segundo ele, o que precisa é acabar com as resistências internas no PT ao nome de Fruet. ''Se o PT no Paraná não entender a saída do Fruet do PSDB como um movimento político importante isso poderá significar um isolamento extremo do partido. Foi o maior fato político do Estado depois das eleições de 2010 e também foi um fato nacional importante'', analisa.
Questionado sobre a possibilidade de o PT abrir mão de candidatura própria na Capital para apoiar Fruet já no primeiro turno, Vargas é cauteloso. ''Se vai ser no primeiro ou no segundo turno vamos ter que definir depois, durante as convenções. A minha compreensão é que pelo menos duas candidaturas tem que ter - fora a do atual prefeito Luciano Ducci (PSB). Provavelmente a outra com o Ratinho Jr. (PSC)'', responde.
''Mas a opção pelo PV não inviabiliza uma aliança'', ressalta Vargas. Segundo ele, o que precisa é acabar com as resistências internas no PT ao nome de Fruet. ''Se o PT no Paraná não entender a saída do Fruet do PSDB como um movimento político importante isso poderá significar um isolamento extremo do partido. Foi o maior fato político do Estado depois das eleições de 2010 e também foi um fato nacional importante'', analisa.
Questionado sobre a possibilidade de o PT abrir mão de candidatura própria na Capital para apoiar Fruet já no primeiro turno, Vargas é cauteloso. ''Se vai ser no primeiro ou no segundo turno vamos ter que definir depois, durante as convenções. A minha compreensão é que pelo menos duas candidaturas tem que ter - fora a do atual prefeito Luciano Ducci (PSB). Provavelmente a outra com o Ratinho Jr. (PSC)'', responde.
Fonte: Folha de Londrina
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